Postado dia 06/07/2020 às 11:07

Instituto do Câncer do Hospital Tacchini: carinho e estrutura que fazem a diferença

A Páscoa de 2019 foi diferente para a família do pequeno Mateus Scariot Nunes, de apenas 5 anos. Ativo como qualquer criança de sua idade, o pequeno realiza tratamento contra um tumor no cérebro junto ao Instituto do Câncer do Hospital Tacchini e todos os dias da semana desloca-se de Caxias do Sul, onde mora, acompanhado de sua mãe Franciele Scariot.

Na última quinta-feira, dia 18, ele foi acolhido de forma diferente pela equipe que o assiste nas sessões de radioterapia e de quimioterapia. “Praticamente todos os dias o Mateus ganha algum presente. Ele é muito querido por todos e seu alto astral tem chamado a atenção”, relata a mãe, Franciele.

Além de integrantes da equipe assistencial, na semana anterior à Páscoa quem deu as boas-vindas ao Mateus foi o Grupo de Humanização do Hospital Tacchini, formado por colaboradores da Instituição. Inclusive o aparelho de radioterapia foi decorado com motivos que lembravam o coelho da Páscoa. “Ele pousou para fotos com o coelhinho da Páscoa e ganhou até uma camiseta do Grêmio, presente de um outro paciente. Estava radiante de tanto carinho, atenção e amor necessários para este momento que está passando”, conta Franciele.

Estrutura do Instituto do Câncer – O relacionamento de Mateus com a equipe do Instituto do Câncer teve início ainda em janeiro, quando a família recebeu o diagnóstico da doença, um meduloblastoma. Após consulta com médico especialista, o menino passou por cirurgia já no dia seguinte e, desde então, a rotina diária mudou radicalmente.

Moradores de Caxias do Sul, a família foi orientada pelo seu plano de saúde a realizar o tratamento no Instituto do Câncer do Hospital Tacchini, uma vez que no local seria possível fazer todo o tratamento. “Logo no início, achamos ruim ter de realizar esse deslocamento diário, mas está valendo muito a pena. Encontramos tudo no Tacchini, desde o equipamento que é moderno, a estrutura oferecida, bem como o acolhimento necessário de todas as pessoas da equipe, incluindo as moças da limpeza, pessoal da portaria, os técnicos, enfermeiros e os médicos. Não sabíamos que existia tudo isso em um único lugar”, elogia Franciele que diz só ter agradecimentos a todos que os atendem no Instituto do Câncer. Ela relata que o próprio Mateus já acorda animado e que não se queixa de nada. “Ele encara com alegria e isso contagia a todos”, lembra.

A médica Ângela Rech Cagol, que atua no Instituto do Câncer, conta que no caso de Mateus é necessário passar por todas as etapas, ou seja, a cirurgia, a radioterapia e a quimioterapia. “Normalmente após todas as sessões, a chance de cura é bastante grande. E no caso do Mateus, ele está sendo um guerreiro que serve de exemplo para todos nós”, destaca a Oncopediatra. Ela lembra que ele está recebendo apoio da equipe multiprofissional. “É comum nas crianças uma certa depressão´, um certo desânimo. Mas ele recebe o apoio psiquiátrico e certamente vai crescer como ser humano”, relata a doutora. Além disso, tem à disposição o serviço de outros profissionais da odontologia e da nutrição e da enfermagem, entre outros.

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